quinta-feira, 13 de junho de 2013

Entrevista com o Tecnico campeão do Palmeiras - Tibum

Batemos um papão com Tibum, campeão em casa pela primeira vez, confiram!

FN - Fale sobre o título: a que altura do campeonato voce pensou "hoje é o meu dia"? Qual a sensação de vencer em casa pela primeira vez?

Sempre jogo para ser campeão, antes de qualquer jogo penso, "hoje é o meu dia".

Ganhar uma Copa é muito emocionante, mas ganhar em casa foi sensacional!   


FN - Qual foi a sensação de bater o Bira na final?

De revanche. Eu e o jogadores palmeirenses, achamos injusta a derrota na primeira fase. Depois daquele jogo o time ficou mais aguerrido e queria rever o time Games de qualquer jeito. E o destino fez o que fez.


FN - Quem foi o perna de pau do campeonato?

Pra variar, o técnico Gogo. Com jogos apáticos, pareceu que só veio fazer número.


FN - Qual foi o momento mais emocionante?

Tivemos muitos momentos emocionantes, a vitória contra o time G -de "jovem", o quase empate no final do jogo contra o VTNC,  o jogo da semifinal contra o Bayern, ou o primeiro gol da final contra o time do Bira. Mas exalto o jogo de estréia do Palmeiras contra o Liverpool, onde se escutava a torcida cantando do começo ao fim. Foi de arrepiar. 


FN - Quem decepcionou e quem surpreendeu?

A decepção foi o time do Ajax, por ter sido campeão na Copa anterior e por mostrar uma grande evolução nos últimos campeonatos, achei que iria passar para a segunda fase sem problemas. 
Surpresa foi o VSFA, com um time acordado em campo, fez a primeira fase com "cara" de campeão. Como ninguém é de ferro, infelizmente, o Bito cochilou na semifinal e acabou ficando por isso mesmo. 


FN - Mande um recado aos colegas que ainda não conquistaram um título na FOFA. Qual conselho voce daria a eles para sair dessa incômoda situação?

Primeiro, confiar no seu time. Segundo, passar a fase classificatória. E por último vencer todos os jogos mata-mata.

Para os mais desacreditados da FOFA, eu tenho uma frase muito inspiradora, que sempre digo para os meus jogadores na preleção.

"A esperança é a última que morre".


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